Segundo a família, a irmã do falecido havia identificado o corpo no IML da capital e, em seguida, retornou ao município de Rosário, onde reside o restante da família. Posteriormente, o corpo de Getúlio foi transportado para uma funerária local com o caixão já lacrado.
O sepultamento ocorreu sem que a família realizasse uma segunda verificação da identidade do corpo, um procedimento padrão que, neste caso, não foi possível devido ao caixão lacrado. Somente quatro meses após o enterro, a terrível descoberta foi feita: o corpo sepultado não era de Getúlio.
Até o momento, não há informações sobre a identificação do corpo que foi erroneamente sepultado no lugar de Getúlio. O incidente lançou uma sombra de dúvida e incerteza sobre o destino do verdadeiro corpo do falecido, nem explicações sobre como o erro aconteceu ou foi identificado. Getúlio foi enterrado na última quarta-feira (12).
O Jornal Mais Maranhão entrou em contato com o Governo do Estado, responsável pela administração do IML, buscando esclarecimentos sobre o ocorrido e medidas que serão tomadas. No momento, aguarda-se uma resposta.