A Comissão de Educação no Senado ouviu cinco prefeitos maranhenses referente aos pedidos de propina feito por pastores para liberar recursos do MEC. Na sessão quatro gestores foram ouvidos, Gilberto Braga(PSDB), prefeito de Luís Domingues, Helder Aragão (PMDB), prefeito de Anajatuba, Júnior Garimpeiro (PP), de Centro Novo, Marlene Miranda (PcdoB), Bom Lugar.
O prefeito do município de Luís Domingues, Gilberto Braga (PSDB), afirmou que o pastor, Arilton Moura, que é ligado ao gabinete paralelo no Ministério da Educação, pediu uma quantia de R$ 15 mil antecipados para protocolar demandas da cidade ao Ministério da Educação. Além disso, o prefeito disse que o pastor também pediu 1kg de ouro após a liberação dos recursos
O ex-ministro da Educação foi exonerado após denúncias sobre a atuação de pastores como lobistas no MEC, os prefeitos tinham seus acessos facilitados ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) pagando propina.
Inicialmente, nove prefeitos foram convidados para detalhar as denúncias aos senadores, mas apenas cinco confirmaram presença: Kelton Pinheiro, prefeito de Bonfinópolis (GO); José Manoel de Souza, prefeito de Boa Esperança do Sul (SP); Gilberto Braga, prefeito de Luís Domingues (MA); José Manoel de Souza, prefeito de Boa Esperança Do Sul (SP); e Helder Aragão, prefeito de Anajatuba (MA).
Os prefeitos Júnior Garimpeiro, de Centro Novo (MA); Marlene Miranda, Bom Lugar (MA); Nilson Caffer, Guarani D’oeste (SP); e Reinaldo Vilela Paranaíba Filho, de Três Corações (MG).