A Polícia Civil do Maranhão prendeu, nesta quinta-feira (16), Carlos Augusto Alves, de 43 anos, marido de Cristiane Costa, mulher que foi encontrada morta na cidade de Viana. Segundo a polícia, o homem confessou a autoria do crime. Até o momento, não há informações sobre o que motivou o crime.
Segundo a investigação, Carlos registrou um boletim de ocorrência dando a esposa como desaparecida, após ela o chamar para irem juntos à uma agência bancária sacar dinheiro do seguro defeso. Em depoimento, Carlos havia dito que, no trajeto, eles foram abordados por dois homens em uma moto, um deles estava armado. O marido disse, ainda, que os suspeitos mandaram Carlos Augusto correr, enquanto Cristiane acabou sendo sequestrada.
Os policiais foram informados que um corpo tinha sido localizado. O corpo foi reconhecido por um irmão do marido da vítima. A Polícia Civil informou que não foram encontrados sinais de violência física na vítima, apenas sangue saindo pelo nariz. A morte de Cristiane continua sendo investigada para que o caso seja solucionado.
OUTRO CASO
Uma mulher, identificada como Jéssica Lopes, de 33 anos, foi assassinada a facadas pelo próprio marido no município de Cururupu, distante cerca de 156 km de São Luís. De acordo com a Polícia Civil, a vítima e o homem, identificado como Luciel Pereira, discutiram durante uma festa por conta de uma crise de ciúmes por parte de Luciel.
Depois do desentendimento, os dois foram para casa, onde Luciel assassinou Jéssica na frente de um dos filhos do casal. Segundo a Delegacia da Mulher de Cururupu, a vítima já vinha sofrendo violência doméstica e familiar.
“Ao longo da investigação preliminar, tem sido apurado um histórico de violência doméstica e familiar em face de Jéssica. A Delegacia Especial da Mulher de Cururupu instaurou o inquérito policial para apurar os fatos e a investigação está em andamento”, disse a delegada.
O casal tinha dois filhos e mantinham um relacionamento há mais ou menos 10 anos. O caso está sendo investigado pela polícia, mas, até o momento, o suspeito permanece foragido.
