Um homem procurado pela polícia por agredir uma adolescente grávida durante uma cavalgada em Buritirana foi preso na cidade de Amarante. O incidente, que ocorreu em 5 de maio durante uma tradicional cavalgada na região, resultou na morte do bebê de oito meses da vítima.
Segundo relatos policiais, a vítima estava acompanhada de seu companheira quando se iniciou uma briga com dois homens e o companheiro durante a cavalgada. Ao tentar separar os envolvidos, um dos agressores desferiu um violento chute na barriga da adolescente grávida. Ela foi imediatamente levada ao hospital em Amarante e posteriormente transferida para um centro médico em Imperatriz, onde foi submetida a uma cesariana de emergência para tentar salvar o bebê, mas ele acabou não registindo.
O mandado de prisão contra o agressor foi cumprido durante uma operação policial em Amarante, onde o indivíduo. A agressão contra a mulher grávida não apenas causou a morte do feto, mas também gerou indignação e preocupação na comunidade local.
No Brasil, agressão contra uma mulher grávida é considerada um agravante e pode ser punida de acordo com as leis de violência doméstica (Lei Maria da Penha) e legislação penal. A pena pode variar dependendo da gravidade do caso e das circunstâncias específicas, mas pode incluir detenção, reclusão e medidas protetivas.
Se a agressão resultar em lesões graves ou morte para a mulher grávida ou para o feto, como ocorreu neste caso de Buritirana, as penalidades podem ser ainda mais severas, incluindo homicídio qualificado ou outros tipos de crime grave.
É importante denunciar qualquer forma de violência doméstica ou agressão às autoridades competentes para que as medidas legais apropriadas possam ser tomadas.