No município de Luís Domingues, no interior do Maranhão, estudantes da rede estadual de ensino estão em busca de respostas diante da precariedade na infraestrutura do Centro de Ensino Almeida Braga. Entre as principais queixas, destacam-se o persistente mau cheiro originado pela fossa, que, devido à falta de manutenção, acaba ocasionalmente vazando, e um muro que desabou há meses e até agora não foi devidamente reparado.
Por causa do vazamento da fossa, o mau cheiro incomoda não so os alunos como as pessoas que moram nos ao redores da escola, e por causa desse problema os alunos muitas vezes ficam impossibilidades de usar o banheiro, fazendo assim com que muitas vezes eles não tenham aula.
Em um gesto de desespero diante da situação, a diretora da instituição arcou com os próprios recursos para promover uma manutenção emergencial na fossa e realizar um conserto provisório no muro. No entanto, ao invés da reconstrução, os tijolos danificados foram substituídos por uma cerca.
Para agravar o cenário, os alunos reportam também a condição inoperante de alguns ar-condicionados, o que tem prejudicado o conforto nas salas de aula. Tais problemas acumulados resultaram na interrupção das aulas, causando prejuízo direto ao calendário letivo e à formação dos estudantes.
O portal Mais Maranhão buscou esclarecimentos junto ao Governo do Estado, que, até o momento, não emitiu posicionamento oficial sobre as providências que serão tomadas em relação à situação do Centro de Ensino Almeida Braga. Enquanto isso, os alunos aguardam a resolução dos problemas para retomar suas atividades acadêmicas.