Influenciadora Bruna Biancardi posta stories pedindo ajuda para Imperatrizense com doença grave

A influenciadora Bruna Biancardi, que tem um filho com o jogador Neymar, compartilhou em seus stories o vídeo da imperatrizense Irenice Candido, que tem Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença degenerativa que causa fraqueza e paralisia muscular.

Imagens de Notícias do Maranhão

A influenciadora Bruna Biancardi, que tem um filho com o jogador Neymar, compartilhou em seus stories o vídeo da imperatrizense Irenice Candido, que tem Esclerose Lateral Amiotrófica, uma doença degenerativa que causa fraqueza e paralisia muscular. No vídeo, Irenice aparece junto com seu filho, vendendo bolos, que é a forma deles conseguirem dinheiro para bancar as despesas.

Irenice e seu filho costumam postar vídeos vendendo bolos nas redes sociais para divulgar o trabalho e conseguir mais vendas. Um desses vídeos acabou viralizando e chegou até a influenciadora, que o divulgou em suas redes. Após Bruna postar o vídeo, ele se espalhou e várias páginas pelo país começaram a divulgar também.

Irenice relata que foi diagnosticada com a doença em 2020, quando perdeu a voz e o movimento das pernas. Ela conta que precisa de ajuda para pagar o tratamento, já que ele não é feito pelo SUS. Além de vender os bolos, ela também recebe o dinheiro de uma aposentadoria, mas, por causa dos gastos com o tratamento e a medicação, o dinheiro muitas vezes não é suficiente.

Irenice relata que foi diagnosticada com a doença em 2020, quando perdeu a voz e o movimento das pernas. Ela conta que precisa de ajuda para pagar o tratamento, já que ele não é feito pelo SUS. Além de vender os bolos, ela também recebe o dinheiro de uma aposentadoria, mas, por causa dos gastos com o tratamento e a medicação, o dinheiro muitas vezes não é suficiente.

Aqueles que desejam ajudar podem doar qualquer valor pela chave (CPF): 817.661.733-49 (Irenice Cândido Lima).

O que é Esclerose Lateral Amiotrófica?

A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta os neurônios motores, responsáveis por controlar os movimentos voluntários dos músculos. Essa condição leva à fraqueza muscular e paralisia, progredindo até a incapacidade de realizar movimentos básicos como falar, engolir e respirar. A ELA é conhecida por sua evolução rápida e implacável, com a maioria dos pacientes sucumbindo à doença dentro de três a cinco anos após o diagnóstico, embora alguns possam viver por mais tempo.

Os sintomas iniciais da ELA podem incluir fraqueza muscular localizada, cãibras, espasmos e dificuldade em realizar tarefas cotidianas. À medida que a doença avança, a fraqueza se espalha para outras partes do corpo, resultando em perda significativa de mobilidade e autonomia. A fala pode se tornar arrastada e difícil de entender, e problemas respiratórios podem surgir devido à fraqueza dos músculos do diafragma e do peito. A causa exata da ELA ainda é desconhecida, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos e ambientais possa desempenhar um papel no desenvolvimento da doença.

Atualmente, não há cura para a ELA, e o tratamento é focado em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. As opções de tratamento incluem fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e o uso de dispositivos de assistência respiratória. Além disso, medicamentos como o riluzol podem ajudar a retardar a progressão da doença em alguns casos. O suporte psicológico e emocional é crucial para pacientes e suas famílias, uma vez que a ELA impõe um grande impacto físico e emocional. Pesquisas contínuas buscam entender melhor a doença e desenvolver novas terapias que possam, eventualmente, oferecer uma cura ou métodos mais eficazes de controle dos sintomas.

Sair da versão mobile