Agna Maria dos Reis Morais da Silva, moradora de Davinópolis, no interior do Maranhão, está enfrentando uma dura batalha para garantir o tratamento da filha, Pamela Cristina, de apenas 8 anos. A menina foi diagnosticada com anemia falciforme, uma doença genética e crônica que exige cuidados constantes e acompanhamento médico especializado.
De acordo com Agna, a filha precisa realizar tratamento periódico em São Luís, capital do estado, onde estão disponíveis os recursos médicos adequados. “A gente precisa se deslocar de duas a quatro vezes por mês até lá, e os custos com transporte, alimentação e hospedagem são muito altos”, explica a mãe.
Apesar de receber um auxílio do município para ajudar no deslocamento, o valor não cobre todas as despesas.
Doença grave exige atenção contínua
A anemia falciforme é uma condição hereditária que afeta a produção de hemoglobina, proteína presente nas hemácias (glóbulos vermelhos) do sangue. Nessas pessoas, as hemácias têm formato de foice (daí o nome “falciforme”), o que dificulta a circulação do sangue e pode provocar obstruções nos vasos sanguíneos.
Essa alteração causa sintomas como:
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Crises de dor intensa;
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Fadiga constante;
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Infecções frequentes;
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Anemia severa;
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Complicações em órgãos como pulmões, rins e coração.
Por se tratar de uma doença sem cura definitiva, o tratamento é voltado para o controle dos sintomas e a prevenção de crises. Isso inclui o uso de medicamentos específicos, exames frequentes, internações em casos graves e, em algumas situações, transfusões de sangue.
Como ajudar
Para continuar o tratamento da filha com dignidade e segurança, Agna Maria está arrecadando doações que possam cobrir as despesas com transporte, alimentação e hospedagem durante as viagens para São Luís.
As doações podem ser feitas via Pix, por meio da chave (99) 9911-14731, em nome de Agna Maria dos Reis Morais da Silva.