Uma perdeu seu local de trabalho após a prefeitura por meio da secretaria de meio ambiente do município de Estreito, no sudoeste do Maranhão, pedir para a mulher retirar sua barraca, que funcionava uma lanchonete.
Segundo a proprietária, ela não foi avisada com antecedência pela equipe da prefeitura, sendo surpreendida com a decisão de desmanchar seu local de trabalho. A proprietária questiona a forma de como foi despejada e notificada pela secretaria de meio ambiente.
A autônoma afirma que os homens com ordens da prefeitura apenas chegaram no local e foram retirando as suas coisas de dentro da barraca, que fica na praça do estudante, sem que ela pudesse se organizar e retirar antes.
Segundo a Prefeitura Municipal de Estreito, a autônoma não possuía documentos legais para está no local e sua barraca foi retirada por causa de um processo de revitalização no local.
Pronunciamento da Prefeitura Municipal de Estreito:
‘’A prefeitura vai revitalizar a praça e por isso foi feito a remoção, Outrossim é que a mesma não possuía nenhum documento dado por gestões anteriores e nem a concessão de uso de espaço público, documento esse necessário para qualquer espaço público incluindo praças, mas sim um documento de compra e venda, algo que é ilegal porque não se pode comprar um terreno público sem aval da câmara de vereadores ou do próprio município, ainda mais em uma praça, como se vai lotear um área assim? Por tanto não tendo uma segurança jurídica e sendo se interesse do município reaver o espaço está sendo feito a remoção, a senhora proprietária do espaço, tem outro ponto que hoje ela trabalha assim podendo garantir seu sustento graças a Deus.’’