Mulher diagnosticada com câncer de mama faz rifa para pagar cirurgia

Gizele da Silva Pires, de 32 anos, moradora de Itinga do Maranhão, diagnosticada com câncer de mama, está fazendo uma rifa para conseguir arrecadar dinheiro e fazer uma cirurgia, que custa R$ 20 mil, para tratamento da doença

Imagens de Notícias do Maranhão

Gizele da Silva Pires, de 32 anos, moradora de Itinga do Maranhão e diagnosticada com câncer de mama, está recorrendo à solidariedade da população para conseguir financiar um procedimento cirúrgico de R$ 20 mil, essencial para o tratamento da doença.

A paciente está organizando uma rifa com o objetivo de arrecadar fundos para custear a operação. De acordo com Gizele, a cirurgia é de extrema urgência, tendo em vista que ela recentemente concluiu um ciclo de quimioterapia e possui um prazo de até três meses para realizar a operação.

O câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. O diagnóstico precoce é essencial para o tratamento eficaz da doença.

O sistema de saúde do Brasil, apesar de promover atendimento gratuito e universal, muitas vezes impõe longos períodos de espera para procedimentos cirúrgicos complexos, como o que Gizele precisa. Por isso, ações como a de Gizele são, infelizmente, cada vez mais comuns.

Aqueles que desejam contribuir com a causa de Gizele podem adquirir uma rifa ou realizar doações. 

Apenas nesta semana, essa já é a terceira vez que o Jornal Mais Maranhão recebe pedidos de ajuda. Na terça-feira (13) um pai entrou em contato com nossa redação pedindo ajuda para sua filha de 4 meses, que estava diagnosticada pneumonia fosse transferida do hospital de Amarante para uma UTI no Socorrinho em Imperatriz. Infelizmente na quinta-feira (14), a bebe veio a óbito e não conseguiu ser transferida para UTI no Socorrinho. 

Outro caso foi de uma avó que que estava pedindo ajuda para que sua neta, de 9 anos de idade, que estava com suspeita de meningite, fosse transferida do hospital de Sítio Novo para uma UTI em São Luís ou Imperatriz. Felizmente após a publicação da matéria no Jornal Mais Maranhão, a avó conseguiu a transferência da neta para uma UTI no hospital Socorrinho em Imperatriz.

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