Investigações revelam que brasileiro matou maranhense nos EUA após ela descobrir que ele era foragido do Tocantins

As investigações apontaram que o brasileiro matou Débora após ela descobrir que ele era o principal suspeito de ter assassinado um homem no estado do Tocantins, em 2017

Imagens de Notícias do Maranhão

A continuidade das investigações sobre o assassinato da maranhense Débora Evangelista Brandão, morta com 38 facadas pelo ex-namorado na frente dos filhos de 4 e 7 anos, nos Estados Unidos, apontaram que o brasileiro matou Débora após ela descobrir que ele era o principal suspeito de ter assassinado um homem no estado do Tocantins, em 2017. No dia anterior à sua morte, a ex-namorada ameaçou denunciá-lo às autoridades após uma briga.

Antes, os investigadores acreditavam que Danilo Sousa Cavalcante não aceitava o fim do relacionamento e que por isso teria matado a ex-namorada. Segundo as autoridades, em 2017, Cavalcante fugiu para Porto Rico e, mais tarde, seguiu para os Estados Unidos, onde entrou ilegalmente. 

Danilo foi condenado à prisão perpétua nos EUA, mas fugiu do presídio esta semana. As buscas por ele continuam e as autoridades norte-americanas estão oferecendo uma recompensa de cerca de US$ 10 mil (quase R$ 50 mil) por informações que levem à captura do foragido. 

As buscas por ele continuam e centenas de oficiais, drones, helicópteros e cães estão sendo usados para encontrar Cavalcante.

As informações sobre como o brasileiro conseguiu escapar das instalações não foram divulgadas. Agora, as autoridades investigam a possibilidade de ele estar sendo ajudado por um amigo ou familiar, pois de acordo com as investigações a irmã dele mora na área.

Ele estava detido em uma prisão para quase 700 pessoas localizada em Pocopson Township, um munícipio na zona rural da Pensilvânia com menos de 5 mil habitantes. Cavalcante é o primeiro detendo de nível elevado a fugir da Prisão do Condado de Chester desde a década de 1990.

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